Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 762
Filter
1.
Rev. polis psique ; 12(3): 173-194, 2023-04-13. tab
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1517520

ABSTRACT

Objetivou-se investigar a incidência de Transtornos Mentais Comuns (TMC) entre gays e no intragrupo que se autoidentificam como afeminados, durante o período pandêmico. Para tanto, utilizou-se de forma remota o Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20) junto a 43 participantes cisgêneros, bem como fez-se entrevistas junto a 08 gays que se autoidentificam como afeminados. Encontrou-se indicativo de TMC em 60,5% dos participantes. Há uma heterogeneidade nos modos de sofrimento mental entre homens gays durante a pandemia, uma vez que marcadores sociais como raça, renda, escolaridade, local de moradia e ser gay afeminado foram determinantes para o adoecimento mental. O confinamento social durante a pandemia ampliou as vulnerabilidades, seja pela intensificação do contato com a família de origem ­ tradicionalmente conservadora e heteronormativa ­ seja pelo afastamento dos espaços da cidade e dos laços comunitários e de acolhimento LGBTQ+. A incidência de TMC foi elevada dentre os participantes, em especial, no intragrupo dos gays afeminados (87,5%), evidenciando vulnerabilidades na pandemia da Covid-19. (AU)


The objective was to investigate the incidence of Common Mental Disorders (CMD) among gays and in the intragroup that self-identify aseffeminate gays,during the pandemic period. For this purpose, the Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20) was used remotely with 43 cisgender participants, as well as interviews with 08 gays who recognized themselves as effeminate. Indicative of CMD was found in 60.5% of the participants. There is a heterogeneity in the modes of mental suffering among gay men during the pandemic,since social markers such as race, income, education, place of residence and being an effeminate gay were decisivefor mental illness. Social confinement during the pandemic increased vulnerabilities, either by intensifying contact with the family of origin -traditionally conservative and heteronormative -or by distancing from city spaces and LGBTQ + community and host ties. The incidence of CMD was high among the participants, especially in the intragroup of effeminate gays(87,5%), showing vulnerabilities in the Covid-19 pandemic. (AU)


Este estudio tuvo como objetivo investigar la incidencia de Trastornos Mentales Comunes (TMC) entre hombres homosexuales y en elintragrupo de hombres homosexualesautoidentificado comoafeminados,durante el período pandémico. Por lo tanto, se utilizó de forma remota el Self-ReportingQuestionnaire(SRQ-20) con 43 participantescisgéneros, así como entrevistas con08 gays que se reconocieron como afeminados. Indicativo de TMC se encontró en el 60,5% de los participantes. Existe heterogeneidad en las modalidades de sufrimiento mental entre los hombres homosexuales durante la pandemia, ya que los marcadores sociales como la raza, los ingresos, la educación, el lugar de residencia y ser homosexual fueron determinantesde lo sufrimiento mental. El confinamiento social durante la pandemia aumentó las vulnerabilidades, ya sea al intensificar el contacto con la familia de origen, tradicionalmente conservadora y heteronormativa, o al alejarse de los espacios de la ciudad y de los lazos de bienvenida comunitarios y LGBTQ +. La incidencia de TMC fue alta entre los participantes, especialmente en el intragrupo de hombres gay afeminados(87,5%), evidenciando vulnerabilidades en la pandemia de Covid-19. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Adult , Middle Aged , Mental Health/statistics & numerical data , Sexual and Gender Minorities/statistics & numerical data , COVID-19/psychology , Mental Disorders/epidemiology , Homosexuality/psychology , Psychological Distress
2.
Rev. saúde pública (Online) ; 57: 72, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1515547

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To analyze risk factors for sickness absence due to mental disorders among judicial workers in Bahia, Brazil. METHODS Retrospective cohort with follow-up from 2011 to 2016 with 2,660 workers of a judicial sector in Bahia, Brazil. The main outcome measures were survival curves estimated for the independent variables using the Kaplan-Meier product limit estimator and risk factors for the first episode of sickness absence calculated based on the Cox regression model. RESULTS The survival estimate of the population of this study for the event was 0.90 and from the Cox model the risk factors for the first episode of sickness absence due to mental disorders were: female (HR = 1.81), occupation of magistrate (HR = 1.80), and age over 30 years old (HR = 1.84). In addition, the risk for new cases of sickness absence among women reached 4.0 times the risk for men, in 2015. The estimated relative risks of sickness absence and the observed survival reduction behavior over time add information to the literature on sociodemographic and occupational factors associated with sickness absence due to mental disorders in the public sector. CONCLUSION These results highlight the need for further research to more precisely identify vulnerable groups at risk of preventable mental health-related sickness absence in the workplace, better identify the workplace organizational factors that contribute to these disorders as well as studies on the effectiveness of workplace interventions to improve mental health among judicial and other public sectors workers.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Mental Health , Risk Factors , Occupational Health , Sick Leave , Absenteeism , Mental Disorders/epidemiology , Retrospective Studies , Cohort Studies
3.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1442132

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE Evaluating characteristics of unpaid domestic work and its association with mental disorders, exploring gender differences. METHODS We analyzed cross-sectional data from the second wave of an urban population cohort (n = 2,841) aged 15 and older from a medium-sized city in Bahia (BA). The representative population sample was randomly selected in subsequent multiple steps. We interviewed the survey participants at their homes. This study analyzed sociodemographic, occupational, unpaid domestic work and mental illness data, stratified by sex (gender). We investigated the association between the work-family-personal time conflict, the effort-reward imbalance in domestic and family work and the occurrence of common mental disorders, such as generalized anxiety disorder and depression. We estimated prevalence, prevalence ratios and their respective 95% confidence intervals. RESULTS Among the participants, the unpaid domestic activities were performed by 71.3% of men and 95.2% of women, who were responsible for the investigated activities, except for minor repairs. The percentages of paid work were higher among men (68.1% versus 47.2% among women). The distribution of stressors and conflict experiences showed an inverse situation between genders: men depicted the highest high percentage of low work-family-personal time conflict (39.0%), while among women, the highest percentage was of high conflict (40.0%); 45.8% of the men reported low effort-reward imbalance in domestic and family work, while only 28.8% of women reported low imbalance. The investigated mental disorders were more prevalent among women, who showed a significant association between work-family-personal time conflict and common mental disorders, as well as depression; among men, conflict was positively associated with common mental disorders. The effort-reward imbalance, in turn, was strongly related to CMD (Common Mental Disorders), generalized anxiety disorder and depression among women. Amid men, this discrepancy was only associated to depression. CONCLUSIONS Domestic work persists as a mostly feminine assigned activity. The stressful situations of unpaid domestic work and the work-family-personal time conflict were more strongly associated with adverse effects on the female mental health.


RESUMO OBJETIVO Avaliar características do trabalho doméstico não remunerado e sua associação com transtornos mentais, explorando diferenciais de gênero. MÉTODOS Neste estudo foram analisados dados transversais da segunda onda de uma coorte da população urbana (n = 2.841) com idade a partir dos 15 anos de uma cidade de médio porte da Bahia (BA). A amostra representativa da população foi aleatoriamente selecionada em etapas múltiplas subsequentes. As entrevistas foram realizadas nos domicílios dos participantes do levantamento. O estudo analisou dados sociodemográficos, ocupacionais, do trabalho doméstico não remunerado e adoecimento mental, estratificadas por sexo. Investigou-se associação entre o conflito trabalho-família-tempo para si, o desequilíbrio esforço-recompensa no trabalho doméstico e familiar e a ocorrência de transtornos mentais comuns, de transtorno de ansiedade generalizada e de depressão. Foram estimadas prevalências, razões de prevalência e respectivos intervalos de confiança de 95%. RESULTADOS Entre os participantes, verificou-se que as atividades domésticas não remuneradas eram realizadas por 71,3% dos homens e 95,2% das mulheres, que se mostraram as principais responsáveis pelas atividades de trabalho investigadas, exceto pequenos consertos. A inserção em trabalho remunerado foi maior entre os homens (68,1% contra 47,2% entre as mulheres). A distribuição dos estressores e experiência de conflitos evidenciou situação inversa entre homens e mulheres: o maior percentual entre os homens foi de baixo conflito trabalho-família-tempo para si (39,0%), já entre as mulheres, maior percentual foi de alto conflito (40,0%); entre os homens, 45,8% referiram baixo desequilíbrio esforço-recompensa no trabalho doméstico e familiar, enquanto apenas 28,8% das mulheres relataram baixo desequilíbrio. Os transtornos mentais investigados foram mais prevalentes entre as mulheres, que apresentaram significativa associação entre o conflito trabalho-família-tempo pessoal e os transtornos mentais comuns e a depressão; entre os homens o alto conflito foi associado aos transtornos mentais comuns. Já o desequilíbrio esforço-recompensa se mostrou fortemente relacionado aos TMC, ao transtorno de ansiedade generalizada e à depressão entre as mulheres. Entre os homens, esse desequilíbrio relacionou-se apenas à depressão. CONCLUSÕES O trabalho doméstico persiste como atribuição majoritariamente feminina. As situações estressoras do trabalho doméstico não remunerado e o conflito trabalho-família-tempo para si associaram-se mais fortemente aos efeitos adversos na saúde mental das mulheres.


Subject(s)
Male , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Socioeconomic Factors , Gender and Health , Home Environment , Household Work , Mental Disorders/epidemiology
4.
Epidemiol. serv. saúde ; 32(1): e2022556, 2023. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1421414

ABSTRACT

Objective: to investigate sociodemographic and clinical characteristics of users of atypical antipsychotics receiving care via the Specialized Component of Pharmaceutical Assistance (Componente Especializado da Assistência Farmacêutica - CEAF), for the treatment of schizophrenia in Brazil, between 2008 and 2017. Methods: this was a retrospective cohort study using records of the authorizations for high complexity procedures retrieved from the Outpatient Information System of the Brazilian National Health System, from all Brazilian states. Results: of the 759,654 users, 50.5% were female, from the Southeast region (60.2%), diagnosed with paranoid schizophrenia (77.6%); it could be seen a higher prevalence of the use of risperidone (63.3%) among children/adolescents; olanzapine (34.0%) in adults; and quetiapine (47.4%) in older adults; about 40% of children/adolescents were in off-label use of antipsychotics according to age; adherence to CEAF was high (82%), and abandonment within six months was 24%. Conclusion: the findings expand knowledge about the sociodemographic and clinical profile of users and highlight the practice of off-label use.


Objetivo: investigar las características sociodemográficas y clínicas de los usuarios de antipsicóticos atípicos, atendidos por el Componente Especializado de Asistencia Farmacéutica (CEAF) para el tratamiento de la esquizofrenia en Brasil, de 2008 a 2017. Métodos: estudio de cohorte retrospectivo utilizando registros de autorizaciones de trámites de alta complejidad del Sistema de Información Ambulatorio del SUS, de todos los estados brasileños. Resultados: de los 759.654 usuários identificados, el 50,5% era del sexo feminino de la región Sudeste (60,2%), diagnosticadas con esquizofrenia paranoide (77,6%). Hubo una mayor prevalencia de risperidona (63,3%) entre niños y adolescentes; de olanzapina (34,0%) en adultos; y quetiapina (47,4%) en ancianos. Alrededor del 40% de los niños/adolescentes estaba bajo uso no autorizado de antipsicóticos según la edad. La adherencia al CEAF fue alta (82%), y la deserción a los seis meses fue del 24%. Conclusión: los hallazgos amplían el conocimiento sobre el perfil sociodemográfico y clínico de los usuarios y destacan la práctica del uso off-label.


Objetivo: investigar características sociodemográficas e clínicas de usuários de antipsicóticos atípicos assistidos pelo Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF), para tratamento da esquizofrenia no Brasil, de 2008 a 2017. Métodos: estudo de coorte retrospectivo utilizando registros das autorizações de procedimentos de alta complexidade do Sistema de Informações Ambulatoriais do Sistema Único de Saúde, de todos os estados brasileiros. Resultados: dos 759.654 usuários, 50,5% eram do sexo feminino, da região Sudeste (60,2%), diagnosticados com esquizofrenia paranoide (77,6%); observou-se maior prevalência de uso da risperidona (63,3%) entre crianças/adolescentes; de olanzapina (34,0%), em adultos; e quetiapina (47,4%), nos idosos; cerca de 40% das crianças/ adolescentes estavam sob uso off-label de antipsicóticos segundo a idade; a adesão ao CEAF foi alta (82%), e o abandono em seis meses foi de 24%. Conclusão: os achados ampliam o conhecimento sobre perfil sociodemográfico e clínico dos usuários e destacam a prática do uso off-label.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Schizophrenia/epidemiology , Schizophrenia, Paranoid/drug therapy , Antipsychotic Agents/administration & dosage , Off-Label Use , Unified Health System , Brazil/epidemiology , Cohort Studies , Risperidone/administration & dosage , Quetiapine Fumarate/administration & dosage , Olanzapine/administration & dosage , Mental Disorders/epidemiology
5.
Epidemiol. serv. saúde ; 32(1): e2022432, 2023. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1440085

ABSTRACT

Objective: to analyze the prevalence of symptoms of common mental disorders (CMDs) in Primary Health Care professionals between August-October/2021. Methods: this was a cross-sectional study conducted with health professionals in the Northern health macro-region of Minas Gerais state; snowball sampling was used; the dependent variable, CMDs, was evaluated using the Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20); Poisson regression was used to perform the statistical analysis. Results: a total of 702 health professionals took part in the study; the prevalence of CDMs was 43.2%. It was higher in those with previous [prevalence ratios (PR) = 2.42; 95%CI 1.43;4.08] and current (PR = 1.54; 95%CI 1.25;1.89) symptoms of mental disorders, overwork during the pandemic (PR = 1.42; 95%CI 1.16;1.73), previous symptoms of anxiety (PR = 1.27; 95%CI 1.01;1.61), depression (PR = 1.27; 95%CI 1.06;1.52) and other mental disorders (PR = 1.20; 95%CI 1.01;1.43). Conclusion: there was an association between CDMs and presenting previous and current symptoms of mental disorders and work overload during the covid-19 pandemic.


Objetivo: analizar la prevalencia de síntomas de trastornos mentales comunes (TMC) en profesionales sanitarios de la Atención Primaria de Salud de agosto a octubre de 2021. Métodos: estudio transversal realizado con profesionales de la salud de la macrorregión norte de Minas Gerais. El muestreo fue del tipo bola de nieve. La variable dependiente, TMC, se evaluó mediante el Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20). En el análisis estadístico se utilizó la regresión de Poisson. Resultados: participaron 702 profesionales de salud. La prevalencia de TMC fue del 43,2%, mayor en quienes presentaban síntomas de trastornos mentales previos (RP = 2,42; IC95% 1,43;4,08) y actuales (RP = 1,54; IC95% 1,25;1,89); exceso de trabajo durante la pandemia (RP = 1,42; IC95% 1,16;1,73); síntomas previos de ansiedad (RP = 1,27; IC95% 1,01;1,61), depresión (RP = 1,27; IC95% 1,06;1,52) y otros trastornos mentales (RP = 1,20; IC95% 1,01;1,43). Conclusión: hubo una asociación entre los TMC y los síntomas previos y actuales de los trastornos mentales y la sobrecarga de trabajo durante la pandemia de COVID-19.


Objetivo: analisar a prevalência de sintomas de transtornos mentais comuns (TMCs) em profissionais de saúde da Atenção Primária à Saúde, no período agosto-outubro/2021. Métodos: estudo transversal com profissionais de saúde da macrorregião Norte de saúde de Minas Gerais; amostragem de tipo "bola de neve"; a variável dependente, TMCs, foi avaliada pelo Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20); utilizou-se regressão de Poisson na análise estatística. Resultados: participaram 702 profissionais de saúde; a prevalência de TMCs foi de 43,2%, maior naqueles que apresentaram sintomas de transtornos mentais prévios [razão de prevalências (RP) = 2,42 ;IC95% 1,43;4,08] e atuais (RP = 1,54; IC95% 1,25;1,89), trabalho a mais durante a pandemia (RP = 1,42; IC95% 1,16;1,73), sintomas prévios de ansiedade (RP = 1,27; IC95% 1,01;1,61), depressão (RP = 1,27; IC95% 1,06;1,52) e outros transtornos mentais (RP = 1,20; IC95% 1,01;1,43). Conclusão: observou-se associação de TMCs com sintomas prévios e atuais de transtornos mentais e sobrecarga de trabalho, durante a pandemia da covid-19.


Subject(s)
Humans , Primary Health Care , Occupational Health/statistics & numerical data , Health Personnel/statistics & numerical data , Mental Disorders/epidemiology , Anxiety/epidemiology , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Depression/epidemiology , COVID-19/epidemiology
6.
Epidemiol. serv. saúde ; 32(1): e2022547, 2023. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1430316

ABSTRACT

Objective: to analyze records of hospitalizations due to mental and behavioral disorders before and after the beginning of the covid-19 pandemic in Brazil, from January 2008 to July 2021. Methods: this was a descriptive ecological interrupted time series study, using secondary data retrieved from the Brazilian National Health System Hospital Information System; a time series analysis of hospitalizations was conducted based on a population-weighted Poisson regression model; relative risk (RR) and respective 95% confidence intervals (95%CI) were calculated. Results: we identified 6,329,088 hospitalizations due to mental and behavioral disorders; hospitalization rates showed an 8% decrease (RR = 0.92; 95%CI 0.91;0.92) after the start of the pandemic, compared to the pre-pandemic period. Conclusion: the pandemic changed the trend of hospitalizations due to mental and behavioral disorders in Brazil; the drop observed in the period is evidence that the pandemic affected the mental health care network.


Objetivo: analizar las hospitalizaciones por trastornos mentales y del comportamiento antes y después del inicio de la pandemia de covid-19 en Brasil, desde enero 2008 hasta julio 2021. Método: estudio ecológico descriptivo de series temporales interrumpidas, con datos registrados en el Sistema de Informações Hospitalares del Sistema Único de Saúde; se realizó un análisis de series temporales de hospitalizaciones basado en modelo de regresión de Poisson, ponderado por la población; calculado el riesgo relativo (RR), con intervalo de confianza del (IC95%). Resultados: se identificaron 6.329.088 hospitalizaciones por trastornos mentales y del comportamiento; las tasas de hospitalización mostraron disminución del 8% (RR = 0,92; IC95% 0,91;0,92) tras el inicio de la pandemia, en relación con el periodo prepandémico. Conclusión: la pandemia cambió la tendencia de hospitalizaciones por trastornos mentales y del comportamiento en Brasil; la caída observada en el período evidencia que la pandemia afectó la cadena asistencial estructurada para la salud mental.


Objetivo: analisar as internações por transtorno mental e comportamental, antes e após o início da pandemia de covid-19 no Brasil, de janeiro de 2008 a julho de 2021. Métodos: estudo ecológico descritivo de série temporal interrompida, com dados registrados no Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS); realizada análise da série temporal das internações baseada em um modelo de regressão de Poisson, ponderado pela população; calculado o risco relativo (RR), com intervalo de confiança de 95% (IC95%). Resultados: foram identificadas 6.329.088 internações por transtornos mentais e comportamentais; as taxas de internação apresentaram um decréscimo de 8% (RR = 0,92; IC95% 0,91;0,92) após o início da pandemia, em relação ao período pré-pandemia. Conclusão: a pandemia modificou a tendência das internações por transtornos mentais e comportamentais no Brasil; a queda observada no período é evidência de que a pandemia afetou a cadeia de cuidado estruturada para saúde mental.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Mental Health/statistics & numerical data , Hospitalization/statistics & numerical data , Mental Disorders/epidemiology , Brazil , Hospital Information Systems , Interrupted Time Series Analysis/statistics & numerical data , COVID-19/epidemiology
7.
Rev. med. Chile ; 150(9): 1239-1247, sept. 2022. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1431889

ABSTRACT

BACKGROUND: COVID-19 pandemic disturbed mental health of healthcare personnel. Residents of the specialization programs could be at risk, since they were reassigned in their functions. Aim: To describe the impact of COVID-19 pandemic on symptoms of depression, stress, anxiety and resilient coping in residents of Anesthesiology, Internal Medicine and Emergency Medicine MATERIAL AND METHODS: Residents were invited to answer an online survey containing the DASS-21 scale for anxiety, stress and depression symptoms and the Brief Resilient Coping Scale (BRCS) for resilience skills. RESULTS: Fifty four out of 90 residents answered the survey. Eighteen to 24% of respondents had symptoms of depression, anxiety and stress at severe and extremely severe levels. Those with severe and extremely severe symptoms had also the lowest score on the BRCS resilience scale. We did not find an association between severity of symptoms and gender. Discussion: A proportion of respondent residents had severe psychological symptoms and lower resilience scores during the COVID-19 pandemic.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Health Personnel/psychology , Health Personnel/statistics & numerical data , Pandemics , COVID-19/psychology , COVID-19/epidemiology , Internship and Residency , Mental Disorders/psychology , Mental Disorders/epidemiology , Anxiety/psychology , Anxiety/epidemiology , Psychiatric Status Rating Scales , Stress, Psychological/psychology , Stress, Psychological/epidemiology , Severity of Illness Index , Surveys and Questionnaires , Depression/psychology , Depression/epidemiology , Resilience, Psychological
9.
São Paulo med. j ; 140(1): 87-93, Jan.-Feb. 2022. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1357463

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Pregnancy is the most important event in women's lives and can lead to psychological lability. Several risk factors (such as disasters, events and pandemics) have been correlated with greater prevalence of mental disorders during pregnancy. OBJECTIVES: To research how pregnant women have been affected by the coronavirus disease-19 (COVID-19) pandemic process, in order to contribute to the limited literature. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional survey study conducted at the Training and Research Hospital of the Faculty of Medicine, University of Ordu, Ordu, Turkey, from February 1 to March 1, 2021. METHODS: In total, 356 pregnant women were enrolled and completed the survey. Intention of going to hospital and the Beck anxiety, Beck depression, Beck hopelessness and Epworth sleepiness scales were applied to detect mental disorders. RESULTS: Among the participants, the anxiety, depression, hopelessness and sleepiness scores were 29.2%, 36.2%, 58.1% and 11.8%, respectively. The pregnant women stated that they avoided going to hospital in unnecessary situations by obeying the 'stay at home' calls, but also stated that they were afraid of the potential harmful effects of inadequate physician control. However, most of them stated that they would go to the hospital in emergencies. CONCLUSIONS: This paper illustrated the effect of the COVID-19 pandemic on the mental health of pregnant women and emphasized their high rates of anxiety, depression, hopelessness and sleepiness. Since presence of mental disorders is indirectly related to poor pregnancy outcomes, preventive strategies should be developed, especially during this pandemic process.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , COVID-19 , Mental Disorders/epidemiology , Anxiety/epidemiology , Stress, Psychological , Pregnancy Outcome , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Pregnant Women , Depression/epidemiology , Pandemics , SARS-CoV-2
10.
São Paulo med. j ; 140(2): 229-236, Jan.-Feb. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1366051

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: It has been estimated that 17% of individuals aged 50 years or older suffer from addiction to legal or illegal drugs. Use of alcohol and psychoactive substances has been correlated with several diseases, e.g. psychiatric conditions and cardiovascular and sexual dysfunctions. Objective: To discuss the Brazilian profile of mental and behavioral disorders caused by use of alcohol and psychoactive substances among older adults and elderly people, over the period from 2008 to 2019. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study conducted among Brazilians aged 50 years or older. METHODS: Hospitalization due to mental and behavioral disorders caused by use of alcohol and psychoactive substances was assessed through data obtained from the National Health System Department of Informatics (Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, DATASUS). RESULTS: Decreasing and steady trends of hospitalization due to mental and behavioral disorders caused by use of alcohol among both men and women at all ages were observed. Similar trends were reported for all age ranges among men and women aged 60 years and older. In contrast, a slight increase was seen among women aged 50 to 59 years. CONCLUSION: These data are crucial for qualifying mental healthcare for older adults and elderly people and for planning mental health services.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Mental Disorders/psychology , Mental Disorders/epidemiology , Mental Health Services , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Hospitalization , Middle Aged
12.
Rev. saúde pública (Online) ; 56: 83, 2022. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1410031

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To investigate the occurrence and factors associated with common mental disorders in pregnancy and depressive symptoms in postpartum, as well as the association between both in the Brazilian Western Amazon. METHODS This is a prospective cohort in the MINA-Brazil study with women who received primary health care in the town of Cruzeiro do Sul, Acre State. We performed two clinical evaluations during pregnancy (the first: 16-20 weeks; the second: 28 gestational weeks) and three postpartum evaluations (at 3, 6 and 12 months), in which demographic and socioeconomic, gestational, lifestyle and clinical data were collected. We used the Self-Reported Questionnaire (score ≥ 8) to screen the gestational common mental disorder and the Edinburgh Postnatal Depression Scale (score ≥ 10) to identify postpartum depressive symptoms. We used adjusted ordinal logistic regression to investigate the relationship between the covariates and the occurrence of common mental disorders in pregnancy and postpartum depressive symptomatology. RESULTS A total of 461 women completed the two clinical evaluations in pregnancy; of these, 247 completed the three postpartum evaluations. The occurrence of common mental disorder during pregnancy was 36.2% and 24.5% in the first and second evaluations, respectively, and the cumulative incidence was 9.2%. In addition, 50.3% maintained the disorder between evaluations. During postpartum, approximately 20% of the mothers presented depressive symptoms during the first year of their children's lives. Parity (≥ 2) was associated with common mental disorders, while low maternal education was associated with postpartum depressive symptoms. Women with a common mental disorder in both evaluations during pregnancy were 5.6 times more likely (95%CI: 2.50-12.60) to develop postpartum depressive symptoms. CONCLUSION The occurrence of common mental disorder at any time assessed during pregnancy, but especially its persistence from the second trimester, was strongly associated with depressive symptoms after childbirth. These findings highlight the need for early screening and monitoring of the mental health of pregnant women at the start of prenatal care in order to reduce possible negative impacts on the health of the mother-child binomial caused by such events.


RESUMO OBJETIVO Investigar a ocorrência e os fatores associados com os transtornos mentais comuns na gestação e sintomas depressivos no pós-parto, bem como a associação entre ambos na Amazônia Ocidental Brasileira. MÉTODOS Coorte prospectiva no estudo MINA-Brasil com mulheres atendidas na atenção primária à saúde de Cruzeiro do Sul, Acre. Foram realizadas duas avaliações clínicas na gestação (primeira: 16-20 semanas; segunda: 28 semanas gestacionais) e três avaliações no pós-parto (aos 3, 6 e 12 meses), nas quais foram coletados dados demográficos e socioeconômicos, gestacionais, de estilo de vida e clínicos. Utilizou-se o Self-Reported Questionnaire (escore ≥ 8) para rastreamento do transtorno mental comum gestacional e a escala de depressão pós-natal de Edimburgo (escore ≥ 10) para identificação de sintomas depressivos pós-parto. Foi utilizada regressão logística ordinal ajustada para investigar a relação entre as covariáveis e a ocorrência de transtornos mentais comuns na gravidez e a sintomatologia depressiva no pós-parto. RESULTADOS Um total de 461 mulheres completaram as duas avaliações clínicas na gestação; dessas, 247 completaram as três avaliações pós-parto. A ocorrência de transtorno mental comum durante a gestação foi de 36,2% e 24,5% na primeira e segunda avaliações, respectivamente, e a incidência cumulativa foi de 9,2%. Ademais, 50,3% mantiveram o transtorno entre as avaliações. Durante o pós-parto, aproximadamente 20% das mães apresentaram sintomatologia depressiva ao longo do primeiro ano de vida de seus filhos. A paridade (≥ 2) foi associada ao transtorno mental comum, enquanto a baixa escolaridade materna associou-se com sintoma depressivo pós-parto. Mulheres com transtorno mental comum nas duas avaliações na gravidez apresentaram 5,6 vezes mais chance (IC95% 2,50-12,60) de desenvolverem sintoma depressivo pós-parto. CONCLUSÃO A ocorrência de transtorno mental comum em qualquer momento avaliado durante a gravidez, mas principalmente sua persistência a partir do segundo trimestre, foi fortemente associado ao sintoma depressivo posterior ao parto. Tais achados evidenciam a necessidade de rastreamento precoce e monitoramento da saúde mental de gestantes no início do pré-natal, a fim de reduzir possíveis impactos negativos para a saúde do binômio mãe-filho causados por tais eventos.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Risk Factors , Depression, Postpartum , Pregnant Women , Mental Disorders/epidemiology , Cohort Studies
13.
Singapore medical journal ; : 196-202, 2022.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-927277

ABSTRACT

INTRODUCTION@#Few studies have examined the changes in the prevalence of comorbidity of mental and physical disorders in recent years. The present study sought to examine whether the prevalence of comorbidity of mental and physical disorders in Singapore showed any changes between 2010 and 2016.@*METHODS@#We extracted data from two repeated nationally representative cross-sectional surveys conducted among resident adults aged ≥ 18 years in Singapore. Significant changes were tested using pooled multinomial logistic regression analyses.@*RESULTS@#The prevalence of comorbid mental and physical disorders increased significantly from 5.8% in 2010 to 6.7% in 2016. Among those with physical disorders, there were significant increases over time in the prevalence of comorbid generalised anxiety disorder (GAD) (0.1% vs. 0.4%) and obsessive-compulsive disorder (OCD) (1.4% vs. 3.9%) in diabetes mellitus, and alcohol dependence in cardiovascular disorders (0.1% vs. 1.3%). Among those with mental disorders, there were significant increases over time in the prevalence of comorbid diabetes mellitus in OCD (4.1% vs. 10.9%), cancer in major depressive disorder (0.4% vs. 2.4%), and cardiovascular disorders in GAD (0.4% vs. 6.7%) and alcohol dependence (0.9% vs. 11.8%). Significant changes in the overall prevalence of comorbid mental and physical disorders were also observed across age group, education and employment status.@*CONCLUSION@#The prevalence of comorbid mental and physical disorders increased significantly over time. This finding supports the need for more appropriate clinical management with better integration between mental health and general medical care professionals across all aspects of the healthcare system to treat this comorbidity in Singapore.


Subject(s)
Adult , Humans , Alcoholism/epidemiology , Comorbidity , Cross-Sectional Studies , Depressive Disorder, Major/epidemiology , Mental Disorders/epidemiology , Prevalence , Singapore/epidemiology
14.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 35: eAPE03032, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1364217

ABSTRACT

Resumo Objetivo Analisar as variáveis sociodemográficas e de trabalho quanto ao risco de transtorno mental comum em profissionais de enfermagem que atuam em serviços de atenção às urgências e emergências. Métodos Estudo observacional, transversal com abordagem quantitativa, realizado no Pronto Socorro Adulto e nas Unidades de Terapia Intensiva Adulto e Coronariana de um hospital público de ensino e em duas Unidades de Pronto Atendimento públicos, do interior de Minas Gerais, Brasil. A coleta de dados ocorreu por meio de dois instrumentos: questionário sociodemográfico e profissional e o Self-Reporting Questionnaire. Para as análises foi realizada a estatística descritiva, Qui-quadrado de Pearson, exato de Fisher e regressão logística binomial. Resultados Participaram 302 profissionais de enfermagem. Observou-se prevalência de 20,5% para transtornos mentais comuns. Na análise bivariada, as variáveis relacionadas aos transtornos mentais comuns foram: não ter filhos (p=0,025), trabalhar nos setores da atenção terciária (p=0,008), regime de contrato estatutário (p=0,041). Na análise multivariada, os setores hospitalares (p=0,001) e o cargo de enfermeiro (p=0,017) indicaram risco elevado para transtornos mentais comuns. Conclusão As variáveis setor e cargo se comportaram como risco e apresentaram razão de chance de prevalência de 4,21 e 2,80, respectivamente, indicando que as condições de trabalho nos ambientes de urgência e emergência associadas ao cargo de enfermeiro favorecem o desenvolvimento de transtornos mentais comuns nos profissionais de enfermagem. Este estudo possibilitou conhecer a necessidade de implantação de estratégias para identificação precoce de transtornos mentais comuns e a promoção da saúde mental dos profissionais, visando a melhoria dos aspectos psicossociais nos ambientes de trabalho.


Resumen Objetivo Analizar las variables sociodemográficas y de trabajo respecto al riesgo de trastornos mentales comunes en profesionales de enfermería que actúan en servicios de atención de urgencias y emergencias. Métodos Estudio observacional, transversal, con enfoque cuantitativo, realizado en el Servicio de Urgencias Adulto y en las Unidades de Cuidados Intensivos Adulto y Coronaria de un hospital público universitario y en dos Unidades de Pronta Atención públicas del interior de Minas Gerais, Brasil. La recopilación de datos se realizó mediante dos instrumentos: cuestionario sociodemográfico y profesional y el Self-Reporting Questionnaire. Para los análisis, se utilizó la estadística descriptiva, ji cuadrado de Pearson, exacta de Fisher y regresión logística binomial. Resultados Participaron 302 profesionales de enfermería. Se observó prevalencia del 20,5 % de trastornos mentales comunes. En el análisis bivariado, las variables relacionadas con los trastornos mentales comunes fueron: no tener hijos (p=0,025), trabajar en sectores de atención terciaria (p=0,008) y el régimen de contrato estatutario (p=0,041) En el análisis multivariado, los sectores hospitalarios (p=0,001) y el cargo de enfermero (p=0,017) indicaron riesgo elevado de trastornos mentales comunes. Conclusión Las variables sector y cargo se comportan como riesgo y presentaron razón de momios de prevalencia de 4,21 y 2,80, respectivamente, lo que indica que las condiciones de trabajo en los ambientes de urgencias y emergencias asociadas al cargo de enfermero favorecen el desarrollo de trastornos mentales comunes en los profesionales de enfermería. Este estudio permitió conocer la necesidad de implementar estrategias para la identificación temprana de trastornos mentales comunes y la promoción de la salud mental de los profesionales, con el objetivo de mejorar los aspectos psicosociales en el ambiente de trabajo.


Abstract Objective To analyze sociodemographic and work variables regarding the risk for common mental disorders in nursing professionals working in urgent and emergency care services. Methods Observational, cross-sectional, quantitative study conducted in the Adult Emergency Room and Adult and Coronary Intensive Care Units of a public teaching hospital and in two public Emergency Care Units in the countryside of Minas Gerais, Brazil. Data collection was performed with use of two instruments: sociodemographic and professional questionnaire and the Self-Reporting Questionnaire. Descriptive statistics, Pearson's Chi-square, Fisher's exact and binomial logistic regression were performed in the analyzes. Results Participation of 302 nursing professionals. There was a prevalence of 20.5% for common mental disorders. In the bivariate analysis, the variables related to common mental disorders were: not having children (p=0.025), working in tertiary care departments (p=0.008), statutory contract regime (p=0.041). In the multivariate analysis, the hospital departments (p=0.001) and the nurse position (p=0.017) indicated a high risk for common mental disorders. Conclusion The variables of department and position behaved as risk and had a prevalence odds ratio of 4.21 and 2.80, respectively, indicating that the working conditions in urgent and emergency environments associated with the nurse position favor the development of common mental disorders in nursing professionals. Through this study, it was possible to understand the need to implement strategies for the early identification of common mental disorders and the promotion of mental health among professionals, aiming at improving psychosocial aspects in work environments.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Occupational Health , Emergency Medical Services , Mental Disorders/epidemiology , Nurse Practitioners/psychology , Mental Health , Cross-Sectional Studies , Observational Studies as Topic , Evaluation Studies as Topic
15.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(2): 579-591, Fev. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1356061

ABSTRACT

Abstract The aim of the present study was to summarize the prevalence of common mental disorders (CMD) among Brazilian workers through a systematic review and meta-analysis. Searches were conducted in SciELO, LILACS, PubMed, Scopus, and Web of Science. Articles were included if they had; an observational design, a sample of Brazilian workers, used a validated instrument and cut-off to assess CMD, and provided the prevalence value. A random-effect meta-analysis using professional categories as subgroups and a meta-regression were conducted. In total, 89 studies were included, with a total of 56,278 workers from 26 professional categories. The overall pooled prevalence of CMD was 0.30 (95%CI: 0.27-0.34), varying from 0.07 to 0.58. Professional categories that presented higher prevalences of CMD were: Prostitutes 0.58 (95%CI: 0.51-0.65), Social Educators 0.54 (95%CI: 0.50-0.59), Banking Workers 0.45 (95%CI: 0.44-0.47), Ragpickers 0.45 (95%CI: 0.40-0.49), and Teachers 0.40 (95%CI: 0.32-0.48). No other variable in addition to profession was associated with prevalence of CMD in the meta-regression analysis. Workers from the most affected professional categories should be monitored to prevent social, occupational, and health impairment from CMD.


Resumo O objetivo do presente estudo foi descrever a prevalência de transtornos mentais comuns (TMC) em trabalhadores brasileiros por meio de uma revisão sistemática e meta-análise. As buscas foram realizadas no SciELO, LILACS, PubMed, Scopus e Web of Science. Artigos observacionais, com amostra de trabalhadores brasileiros, que utilizaram instrumento e ponto de corte validados e que apresentaram valor de prevalência foram incluídos. Foram realizadas a meta-análise com efeito aleatório utilizando as categorias profissionais como subgrupos e a meta-regressão. Foram incluídos 89 estudos, com um total de 56.278 trabalhadores de 26 categorias profissionais. A prevalência global de TMC foi de 0,30 (IC95%: 0,27-0,34), variando de 0,07 a 0,58. As categorias profissionais que apresentaram maiores valores de TMC foram: prostitutas 0,58 (IC95%: 0,51-0,65), educadores sociais 0.54 (IC95%: 0,50-0,59), bancários 0,45 (IC95%: 0,44-0,47), coletores 0,45 (IC95%: 0,40-0,49) e professores 0,40 (IC95%: 0,32-0,48). Nenhuma outra variável além da profissão se associou ao TMC na meta-regressão. Trabalhadores das categorias profissionais mais afetadas por TMC devem ser monitorados para prevenir os prejuízos sociais, ocupacionais e de saúde associados aos TMC.


Subject(s)
Humans , Mental Disorders/epidemiology , Brazil/epidemiology , Prevalence , Occupations
16.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(2): e00157921, 2022. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1360300

ABSTRACT

Abstract: Mental disorders are the main cause of the young and economically active population worldwide and in Brazil to live with disabilities, being an important public health problem nowadays. The objective was to estimate the burden of mental disorders among professionals working to combat endemic diseases in a state in northeastern Brazil. Medical records of workers linked to the Brazilian Ministry of Health in Ceará State and fighting endemic diseases were surveyed and, from this, a historical cohort was made. The individual quantification of absenteeism by mental disorders (ICD F-chapter referring to mental disorders) was conducted considering a period of about 35 years, from admission (the 1980s) to December 2017. The global burden of disease was measured by the YLD indicator (years lost to disability). Considering that no deaths due to mental disorders were observed, the YLL indicator (years of life lost) was composed. The high mental disorders burden in this group of workers stands out, whose mood disorders, including depression, conferred a YLD equal to 18.6. This represents just over 18 years of work lived with a disability. Our findings reinforce the need to implement surveillance and health promotion actions in workers to promote effective interventions capable of contributing to the reduction of morbidity in workers and economically active people.


Resumo: Os transtornos mentais são a principal causa de anos vividos com incapacidade entre a população jovem e economicamente ativa no mundo e no Brasil. Os impactos representam um problema importante para a saúde pública hoje. O objetivo do estudo foi de estimar a carga de transtornos mentais entre profissionais que trabalham no combate às doenças endêmicas em um estado do Nordeste brasileiro. Foi realizada uma coorte histórica com base na revisão de prontuários médicos dos profissionais que trabalham no combate às doenças endêmicas e vinculados ao Ministério da Saúde no Ceará. Procedemos à quantificação individual do absenteísmo por transtorno mental (CID, capítulo F, sobre transtornos mentais) ao longo de um período de cerca de 35 anos, desde a admissão (anos 1980) até dezembro de 2017. A carga global de doença foi medida pelo indicador anos vividos com incapacidade, considerando que não foram observados óbitos por transtorno mental, que constitui o indicador de anos de vida perdidos por morte prematura. Destaca-se a alta carga de transtorno mental nesse grupo de trabalhadores, cujos transtornos de humor, inclusive depressão, conferiam 18,6 anos vividos com incapacidade, ou seja, mais de 18 anos de trabalho vividos com incapacidade. Nossos achados reforçam a necessidade de implementar medidas de vigilância e promoção da saúde nos trabalhadores para promover intervenções efetivas capazes de contribuir para a redução da morbidade entre trabalhadores e pessoas economicamente ativas.


Resumen: Los desórdenes mentales son la principal causa de años de vida vividos con discapacidad en la población joven y económicamente activa en el mundo y en Brasil. Sus impactos representan un problema importante para la salud pública hoy en día. El objetivo fue estimar la carga de los desórdenes mentales entre profesionales, que trabajan para combatir enfermedades endémicas en un estado del noreste brasileño. Se llevó a cabo con una cohorte histórica procedente de una investigación con registros médicos de trabajadores que luchaban contra enfermedades endémicas, relacionados con el Ministerio de Salud en Ceará. Se procedió a realizar una cuantificación individual del absentismo mediante desórdenes mentales (capítulo ICD F que se refiere a los desórdenes mentales) durante un período de aproximadamente 35 años, desde la admisión (en los años de 1980) hasta diciembre de 2017. Se midió la carga global de la enfermedad mediante el indicador YLD (años perdidos por la discapacidad). Considerando que no se observaron muertes debido a las desórdenes mentales, que conforman el indicador YLL (años de vida perdidos). Destaca la alta carga de desórdenes mentales en este grupo de trabajadores, cuyos trastornos del comportamiento, incluyendo la depresión, confirió un YLD igual a 18,6. Esto representa algo más de 18 años de trabajo vividos con una discapacidad. Nuestros resultados refuerzan la necesidad de implementar acciones de vigilancia y promoción de la salud en los trabajadores, con el fin de promover intervenciones efectivas capaces de contribuir a la reducción de la morbilidad en trabajadores y gente activa económicamente.


Subject(s)
Humans , Disabled Persons , Mental Disorders/epidemiology , Brazil/epidemiology , Public Health , Global Health , Morbidity , Cost of Illness , Quality-Adjusted Life Years
17.
Epidemiol. serv. saúde ; 31(spe1): e2021384, 2022. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1384915

ABSTRACT

Objetivo: Descrever a prevalência de depressão autorreferida na população brasileira adulta a partir da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019, e comparar com a PNS 2013. Métodos: Estudo transversal descritivo no qual se calcularam prevalências de diagnóstico autorreferido de depressão, segundo localidade e variáveis demográficas, e intervalos de confiança de 95% (IC95%). Análises bivariadas foram realizadas com teste qui-quadrado. Resultados: Participaram 90.846 indivíduos com idade ≥ 18 anos, na PNS 2019, e 60.202, na PNS 2013. Entre 2013 e 2019, as prevalências de depressão autorreferida aumentaram de 7,6% (IC95% 7,2;8,1) para 10,2% (IC95% 9,9;10,6), e de busca por atendimento nos últimos 12 meses anteriores à entrevista, de 46,4% (IC95% 43,75;49,1) para 52,8% (IC95% 50,7;55,0). Consultórios privados foram o principal local de assistência. Conclusão: A depressão é um transtorno altamente prevalente. O diagnóstico de depressão e a busca por atendimento aumentaram no período. Entretanto, o predomínio de atendimentos em consultórios privados sugere desigualdades na melhoria da cobertura assistencial.


Objetivo: Describir la prevalencia de depresión autoinformada en la población adulta brasileña en la Encuesta Nacional de Salud (PNS) 2019 y compararla con la PNS 2013. Métodos: Estudio descriptivo donde se calcularon prevalencias del diagnóstico autoinformado de depresión e intervalos de confianza del 95% (IC95%) según localización y variables demográficas. Análisis bivariados se realizaron mediante la prueba chi-cuadrado. Resultados: Participaron 90.846 individuos en edad ≥ 18 años en la PNS 2019, y 60.202 en 2013. Entre 2013 y 2019, la prevalencia de diagnóstico autoinformado de depresión aumentó de 7,6% (IC95% 7,2;8,1) a 10,2% (IC95% 9,9;10,6) y búsqueda de atención del 46,4% (IC95% 43,75;49,1) a 52,8% (IC95% 50,7;55,0). Oficinas privadas fueron el principal lugar de asistencia. Conclusión: La depresión es un trastorno altamente prevalente. La prevalencia de diagnóstico de depresión y búsqueda de atención aumentaron en el período. El predominio de la atención en oficinas privadas sugiere desigualdades en la mejora de la cobertura de atención.


Objective: To describe the prevalence of self-reported depression among Brazilian adults in the 2019 National Health Survey (PNS) and compare to the 2013 PNS. Methods: Cross-sectional study of Brazilian adults using data from the 2019 and 2013 PNS. Prevalence and 95% confidence intervals (95%CI) of self-reported depression were estimated by region and demographic characteristics. Bivariate analyses were conducted using chi-squared tests. Results: There were 90,846 participants aged ≥ 18 years in 2019, and 60,202 in 2013. Between 2013 and 2019, prevalence of self-reported depression increased from 7.6% (95%CI 7.2;8.1) to 10.2% (95%CI 9.9;10.6) and of individuals who sought healthcare, from 46.4% (95%CI 43.8;49.1) to 52.8% (95%CI 50.7;55.0). Private clinics were the main source of healthcare. Conclusion: Depression is highly prevalent in Brazil. Prevalence of diagnosis of depression and use of health services increased in the studied period. The predominance of care in private clinics suggests inequalities in the improvement of mental healthcare coverage.


Subject(s)
Humans , Health Surveys/methods , Depression/psychology , Mental Disorders/epidemiology , Brazil , Cross-Sectional Studies , Health Research Agenda
18.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1369783

ABSTRACT

OBJETIVO: Describir y analizar las características sociodemográficas y clínicas niños(as) y jóvenes con trastornos psiquiátricos severos, atendidos por equipo multidisciplinario DIAGNOSIS, en clínica privada de Santiago, desde enero de 2016 hasta enero de 2018.MÉTODO: estudio descriptivo, exploratorio, con análisis estadístico de características sociodemográficas y clínicas obtenidas de las fichas clínicas de los usuarios(as). RESULTADOS: muestra de 57 usuarios(as), el 69% se encuentra entre los 12 y 18 años. El principal motivo de ingreso es síndrome suicidal, seguido de agitación psicomotora. El diagnóstico principal al alta es trastorno del ánimo, seguido por trastornos psicóticos. En el eje II organización limítrofe de la personalidad, y coeficiente intelectual promedio. El promedio de hospitalización es de 39 días. DISCUSIÓN: se comparan los resultados con el estudio de Barker et al (2020) realizado con pacientes hospitalizados en una unidad de psiquiatría infanto-juvenil pública, los que resultan similares.


OBJECTIVE: Describe and analyze the sociodemographic and clinical characteristics of children and young people with severe psychiatric disorders, attended by a multidisciplinary DIAGNOSIS team, in a private clinic in Santiago, from January 2016 to January 2018. METHOD: descriptive, exploratory study, with statistical analysis of users' clinical records. RESULTS: sample of 57 users, 69% are between 12 and 18 years old. The main reason for admission is suicidal syndrome, followed by psychomotor agitation. The main diagnosis at discharge is mood disorder, followed by psychotic disorders. On axis II, the borderline organization of the personality, and the average IQ. The average hospital stay is 39 days.DISCUSSION: the results are compared with the study by Barker et al (2020) carried out with patients hospitalized in a public child and adolescent psychiatry unit, which are similar.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Young Adult , Mental Disorders/diagnosis , Mental Disorders/therapy , Mental Disorders/epidemiology , Epidemiology, Descriptive , Age and Sex Distribution , Hospitalization/statistics & numerical data , Length of Stay
19.
J. health med. sci. (Print) ; 7(4): 271-280, oct.-dic. 2021. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1396065

ABSTRACT

La crisis sanitaria provocada por el COVID-19 tuvo un importante impacto en la salud mental de la población; siendo el confinamiento preventivo y obligatorio una de las medidas que se implementaron para tratar de contener el contagio de la enfermedad y como consecuencia, la población se vio expuesta a múltiples efectos psicosociales. El objetivo de esta revisión bibliográfica fue identificar el impacto en la salud mental producto del confinamiento por la pandemia del COVID-19 en la población general. Método: Se realizó una revisión bibliográfica narrativa, utilizando las bases de datos de PubMed, ProQuest y Epistemonikos, seleccionando artículos para el análisis de acuerdo al cumplimiento de criterios de inclusión y exclusión. Fueron 18 los artículos seleccionados que describen el impacto en la salud mental de la población producto del confinamiento por la pandemia del COVID-19. Resultados: El confinamiento impacta en la salud mental de las personas, generando principalmente efectos negativos como ansiedad, depresión, estrés e insomnio, y efectos positivos destacando el valor y disfrute de la familia y amigos. Conclusión: El sexo femenino, la edad y la existencia de trastornos mentales previos son factores de riesgo que predisponen el desarrollo de trastornos de la salud mental que deben ser identificados en un contexto de pandemia.


The health crisis caused by COVID-19 had an important impact on the population's mental health; preventive and mandatory confinement was one of the measures implemented to contain the spread of the disease, and, as a consequence, the population was exposed to multiple psychosocial effects. The objective of this literature review was to identify the mental health impact of COVID-19 pandemic confinement in the general population. Methods: A narrative literature review was carried out using PubMed, ProQuest, and Epistemonikos databases, selecting articles for analysis according to the fulfillment of inclusion and exclusion criteria. Eighteen articles were selected describing the impact on the population's mental health as a result of confinement due to the COVID-19 pandemic. Results: Confinement impacts people's mental health, generating mainly adverse effects such as anxiety, depression, stress, and insomnia, and positive effects highlighting the value and enjoyment of family and friends. Conclusion: Female sex, age, and the existence of previous mental disorders are risk factors that predispose to the development of mental health disorders that should be identified in a pandemic context.


Subject(s)
Humans , Quarantine/psychology , Mental Health , COVID-19/epidemiology , Mental Disorders/epidemiology , Social Isolation/psychology , Risk Factors , Pandemics , COVID-19/psychology
20.
Online braz. j. nurs. (Online) ; 20(supl.1): e20216520, 09 setembro 2021.
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1291308

ABSTRACT

OBJETIVO: analisar a prevalência de transtornos mentais comuns e sinais e sintomas físicos ocasionados aos profissionais de saúde que prestaram assistência direta a pacientes infectados pelo SARS-CoV-2 entre os anos de 2019 a 2021 nos serviços de saúde. MÉTODO: revisão sistemática da literatura onde serão incluídos estudos observacionais que abordem os transtornos mentais comuns e sinais e sintomas físicos ocasionados aos profissionais de saúde que prestaram assistência direta à pacientes infectados pelo SARS-CoV-2 nos anos de 2019 a 2021. As buscas serão realizadas em bases de dados abrangentes, sem restrição de idiomas. Serão seguidos todos os passos metodológicos preconizados para as revisões sistemáticas. RESULTADOS: espera-se identificar estudos que apontem a prevalência de transtornos mentais comuns e sinais e sintomas mentais físicos apresentados por profissionais de saúde que prestaram assistência direta à pacientes infectados SARS-CoV-2. CONCLUSÃO: este estudo encontra-se em andamento e o protocolo está aprovado na PROSPERO sob o número CRD42020213686.


OBJECTIVE: to analyze the prevalence of common mental disorders and physical signs and symptoms in health professionals who provided direct care to patients infected with SARS-CoV-2 in the health services between 2019 and 2021. METHOD: a systematic literature review which will include observational studies that address common mental disorders and physical signs and symptoms in health professionals who provided direct care to patients infected with SARS-CoV-2 from 2019 to 2021. The searches will be carried out in comprehensive databases, with no language restrictions. All the methodological steps recommended for systematic reviews will be followed. RESULTS: it is expected to identify studies that point out the prevalence of common mental disorders and physical mental signs and symptoms presented by health professionals who provided direct care to patients infected with SARS-CoV-2. CONCLUSION: this study is ongoing and the protocol is approved by PROSPERO under number CRD42020213686.


OBJETIVO: analizar la prevalencia de trastornos mentales comunes y signos y síntomas físicos padecidos por los profesionales de la salud que brindaron atención directa a pacientes infectados por SARS-CoV-2 entre 2019 y 2021 en los servicios de salud. MÉTODO: revisión sistemática de la literatura que incluirá estudios observacionales que aborden los trastornos mentales comunes y los signos y síntomas físicos padecidos por los profesionales de la salud que brindaron atención directa a los pacientes infectados por SARS-CoV-2 entre 2019 y 2021. La búsqueda se realizará en bases de datos completas, sin restricciones de idioma. Se seguirán todos los pasos metodológicos recomendados para las revisiones sistemáticas. RESULTADOS: se espera identificar estudios que apunten a la prevalencia de trastornos mentales comunes y signos y síntomas físicos mentales presentados por profesionales de la salud que brindaron atención directa a pacientes infectados con SARS-CoV-2. CONCLUSIÓN: este estudio está en curso y el protocolo está aprobado en PROSPERO con el número CRD42020213686.


Subject(s)
Humans , Anxiety , Health Personnel , Depression , COVID-19 , Health Services , Mental Disorders/epidemiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL